A consciência flui de uma maneira que não a conseguimos deter. Porém, às vezes, sem saber o porquê, detemo-nos em algum ponto (paradoxal como a nossa consciência). Para escrever, neste espaço, sento-me, muitas vezes, e deixo passar um leque de idéias, retiro algumas, umas frutificam, outras são colocadas em outro lugar, a fim de que, mais tarde, possa explorá-las, outras, ainda, são postas fora, e, raríssimas vezes, acontece a geração "espontânea" de pensamentos, então fico a escrever sobre isso.
Enfim, ultimamente, este blog tem sido lugar de reflexão sobre a escrita, ou seja, uma metalinguagem barata, e as pessoas que, aqui, visitam não querem saber disso. Peço desculpas e tentarei parar com o vício de desabafo da dificuldade da escrita (quanta preposição!). Contudo, nego-me a falar, novamente, sobre Michael Jackson ou gripe suína, pois esta presentifica meu caráter hipocondríaco, já o célebre cantor teve a morte que ressuscita para a fama (acabei falando sobre o que não desejava falar, essa é a consciência em seu fluxo) embora a gripe suína, certamente, será tema destas páginas outras vezes, assim como os escândalos políticos, a literatura, os sentimentos que nos acossam, porque esses são meus topói.
Um comentário:
Aqui estou eu,outra vez rs.
Lendo você, querido amigo.
Sabe,nossa existÊncia como toda a ciência se satisfazem no outra vez.Somos isto, Rodrigo.
Vícios, propostas, e assim ciclos viciosos, pois na medida dos anos ,fazemos tudo novamente.
Por que o novo se faz em uma nova resposta, e novas perguntas se abrem na experiência de novas subjetividades.
Pergunto: -Duramos ou existimos?
Beijos!!
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