Hoje, não será usado este espaço para reflexões (ou sim) ou para reclamações da vida, da política partidária, da política educacional, etc. Mas, para esclarecimentos que, talvez, sejam necessários sobre este espaço e o seu porquê.
Este espaço, embora não pareça, funciona como desafogo de uma alma assolada ou, apenas, preocupada com as demandas do mundo que a cerca. O mundo que exige resultados, que exige embasamento teórico para dizer o que se diz, que exige o cumprimento de prazos, que exige a divisão de um em múltiplos para dar conta do que se tem de fazer. Assim, como tenho a incapacidade total para transfigurar em versos essas questões, faço uso da prosa e, destarte, constrói-se um mundo novo, cujos fragmentos não precisam ser aceitos ou rejeitados, senão entendidos. Ver que há diversas óticas que convivem no mundo e não existe uma certa ou uma errada. Este, muitas vezes intolerante para com o que se julga problemas do mundo, é um espaço de tolerância que não pede nada em troca, a não ser que se deixe falar com as amarras mais frouxas, que se deixe contradizer com todo o direito à contradição, que se deixe de lado a hipocrisia da forma mais hipócrita possível, que as opiniões sejam respeitadas, embora a concordância não exista.
Portanto, este é o espaço, por natureza, para dar opiniões, julgar, emitir juízos de valor da forma "mais natural" possível, sem embasamento, sem preocupação, mesmo que a necessidade de responsabilidade com a palavra seja patente, é uma responsabilidade que se volta, unicamente, para a própria palavra e o sujeito que a escreve, para que não se diga o que não se pensa, pelo menos, no momento da escrita. E, finalmente, ainda bem que necessitamos de um espaço como este, pois as demandas do mundo que causam preocupação são, extremamente, positivas; unem-nos com o mundo, fazem-nos ser parte integrante dele e, além disso, instigam-nos a criar um espaço como este.
Este espaço, embora não pareça, funciona como desafogo de uma alma assolada ou, apenas, preocupada com as demandas do mundo que a cerca. O mundo que exige resultados, que exige embasamento teórico para dizer o que se diz, que exige o cumprimento de prazos, que exige a divisão de um em múltiplos para dar conta do que se tem de fazer. Assim, como tenho a incapacidade total para transfigurar em versos essas questões, faço uso da prosa e, destarte, constrói-se um mundo novo, cujos fragmentos não precisam ser aceitos ou rejeitados, senão entendidos. Ver que há diversas óticas que convivem no mundo e não existe uma certa ou uma errada. Este, muitas vezes intolerante para com o que se julga problemas do mundo, é um espaço de tolerância que não pede nada em troca, a não ser que se deixe falar com as amarras mais frouxas, que se deixe contradizer com todo o direito à contradição, que se deixe de lado a hipocrisia da forma mais hipócrita possível, que as opiniões sejam respeitadas, embora a concordância não exista.
Portanto, este é o espaço, por natureza, para dar opiniões, julgar, emitir juízos de valor da forma "mais natural" possível, sem embasamento, sem preocupação, mesmo que a necessidade de responsabilidade com a palavra seja patente, é uma responsabilidade que se volta, unicamente, para a própria palavra e o sujeito que a escreve, para que não se diga o que não se pensa, pelo menos, no momento da escrita. E, finalmente, ainda bem que necessitamos de um espaço como este, pois as demandas do mundo que causam preocupação são, extremamente, positivas; unem-nos com o mundo, fazem-nos ser parte integrante dele e, além disso, instigam-nos a criar um espaço como este.
2 comentários:
Adorei a idéia do blog.
Estou seguindo.
Obrigado, Gabriele. Fico feliz que tenhas gostado.
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